O tema escolhido é interessante e a categorização dos locais é original e criativa. As ilustrações dos locais são bem feitas e as informações geográficas genéricas são claras. Apesar disto, algumas aberrações foram criadas (como quando a Av. Bandeirantes encontra-se com a Av. N. S. do Carmo ou quando a Av. Afonso Pena cruza a Contorno e não continua). Como existe espaço, talvez as ilustrações dos locais não precisassem ficar dentro de balões e assim estarem representadas nos locais exatos (a não ser pelo código dos bonequinhos que também concorre pelo mesmo espaço). Algumas dados também deveriam ser incluídos como a Av. Raja Gabaglia e um norte geográfico, já que a orientação escolhida para o mapa não é tão usual. Entendi depois de um bom tempo o porque dos locais terem sido numerados de 1 a 3 apenas, se na verdade são 9. Mas a categorização dos tipos de estabelecimentos poderia ser melhor trabalhada com o uso de cores apenas.
Mapa destinado a quem mora na cidade portanto a nomeação de todas as ruas não se faz tão necessária. Existe unidade gráfica entre a frente e o verso do mapa, tornando-o atraente. Apesar dos ícones dos casais ajudarem na identificação do tipo de programa sugerido, a informação se perde na opção de não se utilizar um casal por local. Sugestão: manter uniforme o outline dos ícones nos dois lados do mapa. E uma pergunta: por que os ícones são numerados? [as informações precisam ser objetivas].
BH é o Lugar! é um desafio acadêmico da professora Denise Eler para os alunos de Design da Informação/Design Gráfico da Universidade Fumec.
Denise propôs aos alunos de design gráfico que mapeassem o que a cidade de Belo Horizonte tem de melhor e também de inusitado. Em seguida, os mapeamentos de informação deveriam ser visualizados de forma persuasiva para atrair o interesse tanto do público-alvo, e para formar novos públicos.
O resultado pode ser visto e comentado neste blog. São temas diversos como: moda, cultura, música e identidade patrimonial de BH, design, etc, comprovando que realmente, BH É O LUGAR!
É designer gráfico, com especialização em Gestão Estratégica da Informação e Mestrado em Educação Tecnológica. Atuando junto aos RHs de empresas nacionais e multinacionais, Denise tem ajudado as organizações a adotarem o design como modelo de gestão.
É sócia-fundadora da Nós Designers - empresa especializada em Design Thinking.
Leciona as disciplinas Design da Informação, Design de Interação e Núcleo de Projetos na Universidade Fumec.
JURADOS
BRENO PESSOA
Mestre e especialista em Educação Tecnológica, é graduado em Desenho Industrial pela Universidade do Estado de Minas Gerais. Atua no campo do Design Gráfico a aproximadamente 9 anos, trabalhando com mídias digitais, educação a distância e design editorial. Atualmente leciona na Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais e na Faculdade CIMO (Centro Integrado de Moda).
JOANA ALVES
Graduada em Desenho Industrial pela Universidade do Estado de Minas Gerais, pós-graduanda em Gestão do Design nas Micro e Pequenas Empresas. É produtora gráfica há 12 anos em escritórios de Design em Belo Horizonte. Atualmente trabalha na LAB Design. Leciona a disciplina Materiais e Processos de Produção I/II e é orientadora de projetos de graduação na Escola de Design/UEMG.
O tema escolhido é interessante e a categorização dos locais é original e criativa.
ResponderExcluirAs ilustrações dos locais são bem feitas e as informações geográficas genéricas são claras. Apesar disto, algumas aberrações foram criadas (como quando a Av. Bandeirantes encontra-se com a Av. N. S. do Carmo ou quando a Av. Afonso Pena cruza a Contorno e não continua).
Como existe espaço, talvez as ilustrações dos locais não precisassem ficar dentro de balões e assim estarem representadas nos locais exatos (a não ser pelo código dos bonequinhos que também concorre pelo mesmo espaço).
Algumas dados também deveriam ser incluídos como a Av. Raja Gabaglia e um norte geográfico, já que a orientação escolhida para o mapa não é tão usual.
Entendi depois de um bom tempo o porque dos locais terem sido numerados de 1 a 3 apenas, se na verdade são 9. Mas a categorização dos tipos de estabelecimentos poderia ser melhor trabalhada com o uso de cores apenas.
Mapa destinado a quem mora na cidade portanto a nomeação de todas as ruas não se faz tão necessária.
ResponderExcluirExiste unidade gráfica entre a frente e o verso do mapa, tornando-o atraente.
Apesar dos ícones dos casais ajudarem na identificação do tipo de programa sugerido, a informação se perde na opção de não se utilizar um casal por local.
Sugestão: manter uniforme o outline dos ícones nos dois lados do mapa.
E uma pergunta: por que os ícones são numerados? [as informações precisam ser objetivas].